O novo presidente da Conferência dos Institutos Religiosos de Portugal (CIRP) foi eleito por dois anos, até 2017, esta terça-feira na assembleia-geral em Fátima, e pretende “dar continuidade” ao Ano da Vida Consagrada e depois o Jubileu da Misericórdia.

“Há uma continuidade em relação à direção anterior. A minha preocupação é dar continuidade ao Ano da Vida Consagrada e depois o Ano Santo da Misericórdia”, explicou o padre José Vieira à Agência ECCLESIA.

O religioso adiantou que na primeira reunião da direção da CIRP vão debater “o caminho a fazer”, até 2017.

“Agora junta-se a misericórdia que é outra dimensão importante da vida religiosa. De dezembro a início de fevereiro, as duas celebrações vão estar juntas e é um aspeto importante porque temos de ser corações misericordiosos num mundo dividido por tanta falta de misericórdia, confiança e paz”, desenvolveu o novo presidente da CIRP.

Para o padre José Vieira, do Instituto dos Missionários Combonianos, o ano especial, proposto pelo Papa Francisco, foi uma “oportunidade para repensar a consagração e a dimensão fundamental” de serem “profetas do amor, da ternura da misericórdia de Deus”.