Por ocasião do Jubileu Centenário da Revista Boa Nova, uma delegação liderada pelo Rev.do Padre Adelino Ascenso, Superior Geral da Sociedade Missionária da Boa Nova (SMBN), juntamente com os Padres Rui Ferreira (Diretor) e Artur de Matos (anterior Diretor), bem como a Diretora-Adjunta, Dra. Eva Dias, foi recebida em audiência pelo Presidente da República.
Como reconhecimento pelo espírito de serviço missionário, o Presidente da República condecorou a SMBN como Membro honorário da Ordem do Mérito, «tendo em conta o relevante impacto que tem tido na renovação da Igreja, no envolvimento dos leigos na vida da igreja e da sociedade, bem como das relevantes missões que realiza em Moçambique, Angola, Brasil, Zâmbia e Japão, em que se tem vindo a assumir como “ponte entre Igrejas”» informa o Sítio Oficial da Presidência da República Portuguesa (18/07/2024).
A delegação recebeu com grande alegria a missão de ser portadora desta feliz notícia para todos os nossos missionários e para toda a família Boa Nova.
O Presidente da República, Sr. Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, teve ainda amabilidade de gravar a seguinte mensagem para os leitores da Boa Nova:
«Acabei de homenagear esta Sociedade Missionária e, ao mesmo tempo, a “Boa Nova” enquanto porta-voz em termos de comunicação social daquilo que é uma obra secular. O século começou a ser perfeito, já lá vai um ano, mas este ano é o ano em que se junta esse século com o século do órgão de comunicação social que me recordo de ver na minha família permanentemente, e que depois continuei a ler ao longo da minha vida. Mas a homenagem não é minha pessoal, é uma homenagem do país por aquilo que é uma obra realizada no mundo.
Em Portugal, naturalmente, mas depois neste momento em África, em Angola e Moçambique, no Brasil, também no Japão, onde quer que haja o mesmo espírito, a mesma causa, o mesmo serviço dos outros e isso, naturalmente, prestigia e honra Portugal. Daí a atribuição do título de Membro Honorário da Ordem do Mérito, em nome de Portugal, em nome de todos os portugueses.» |
Pe. Rui Ferreira